
Caixilhos estáticos, enquadramentos com profundidade e estética. Um filme atemporal, em que as cenas se sucedem – algumas vezes surrealistas, outras inundadas de simplicidade – sem qualquer corte, com uma genuína teatralidade.
Solidão, perda, bens materiais, depressão, amores, família, capitalismo, tempo, saúde…Basicamente toda a existência humana geme o bem-humorado escrutínio do cineasta sueco Roy Andersson. Os seus caprichosos personagens parecem recortes de banda desenhada com uma palidez que se confundem com os cenários gastos que faz lembrar um instituto de medicina legal, especulando a vida e os acontecimentos à espera da indeclinável morte.
Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.
Direção ROY ANDERSSON
Roteiro ROY ANDERSSON
Fotografia ISTVÁN BORBÁS, GERGELY PÁLOS
Montagem ALEXANDRA STRAUSS
Elenco HOLGER ANDERSSON, NILS WESTBLOM
Produtor PERNILLA SANDSTRÖM
Caixilhos estáticos, enquadramentos com profundidade e estética. Um filme atemporal, em que as cenas se sucedem – algumas vezes surrealistas, outras inundadas de simplicidade – sem qualquer corte, com uma genuína teatralidade.
Solidão, perda, bens materiais, depressão, amores, família, capitalismo, tempo, saúde…Basicamente toda a existência humana geme o bem-humorado escrutínio do cineasta sueco Roy Andersson. Os seus caprichosos personagens parecem recortes de banda desenhada com uma palidez que se confundem com os cenários gastos que faz lembrar um instituto de medicina legal, especulando a vida e os acontecimentos à espera da indeclinável morte.
Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.
Direção ROY ANDERSSON
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